Detetive Espacial Shaider

Detetive Espacial Shaider (1984)

02/03/1984 Action & Adventure, Sci-Fi & Fantasy

91%

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Sinopse

Sheider era um seriado japonês de Tokusatsu, do gênero Metal Hero, que sucedeu Sharivan e antecedeu a Jaspion, sendo a terceira e a última série da trilogia dos “Uchu Keiji” (Patrulheiros do Espaço), produzida pela Toei Company, apresentado originalmente no Japão, pela TV Asahi, entre 1984 a 1985, num total de 48 episódios. O espetáculo tem início quando Daí Sawamura, estudando e pesquisando na faculdade, consegue decifrar as figuras na Planície de Nazca. Impressionado por essa capacidade e tenacidade, o comandante da Polícia da União Galáctica resolve recrutá-lo e treiná-lo para ser o terceiro Patrulheiro do Espaço aqui na Terra. Depois ele é nomeado como Sheider, nome de um antigo guerreiro, que derrotou Phuma e derrubou o Império Mu a cerca de 12 mil anos atrás. Depois de muitos anos, Phuma ressurge novamente para destruir a humanidade e a cabe ao novo Sheider detê-lo outra vez. Para isso ele volta a Terra, usa a identidade de Daí Sawamura e anda pelas ruas usando uma Suzuki SJ 1980, azul. Ele chega acompanhado de Annie, que solicita ao comandante para acompanhar Daí, para vingar a destruição de seu lar pelo terrível Fuuma. Ela normalmente chega à cena de uma batalha dirigindo um Mazda RX-7, amarelo. Geralmente eles partem de sua base móvel, uma nave de batalha denominada Babirus, para combater os monstros enviados por Fuuma. Após o encerramento da série, foi produzido um episódio especial “Three Space Sheriffs: Gavan, Sharivan and Shaider Assemble!”, de número 49, apresentado em 8 de março de 1985, em que acontece o encontro de Sheider com Gavan e Sharivan, onde eles recordam suas grandes aventuras.

Criado Por:

八手三郎
Críticas dos Especialistas
Filipe Manuel Neto

Filipe Manuel Neto

Escrita em 12 de Maio de 2018

**Sangue e tripas.** A acção gira em torno de um grupo de viajantes norte-americanos que estão a fazer a tradicional viagem de mochila às costas pela Europa, que imensos adolescentes e estudantes pré-universitários fazem. A receita é a habitual: bebida, testosterona, pouco cérebro e enorme desejo por sexo e droga. Vão para a Eslováquia, onde procuram um albergue anunciado como o local ideal para encontrar tudo isso, mas acabam por se envolver numa teia criminosa onde eles são as moscas. A partir daqui, o filme é basicamente uma sessão de tortura, capaz de fazer os inquisidores espanhóis quererem tomar notas. Eu vi este filme há alguns anos mas é um daqueles filmes que dificilmente se esquece. Adoro filmes de terror, mas tenho mais medo do que é sugerido com inteligência do que daquilo que vejo. Então, este filme não é o tipo de filme que resulta comigo porque é muito visual, muito explícito. Mas o problema mais sério é a ausência de uma história fiável e bem construída por trás das cenas de terror. O roteiro é construído em cima da violência gráfica, a qual é um fim em si mesma. Outro problema, consequência directa do primeiro, é a má construção das personagens, que são apenas adolescentes idiotas que merecem morrer porque o público não se importa com eles. Não importa os nomes dos actores. Não há nomes sonantes aqui, não arriscariam a sua carreira num filme destes. Eli Roth, o director/argumentista, deve ter uma concepção distorcida do que são os filmes de terror mas, em todo caso, o filme tem uma audiência específica e Roth foi inteiramente capaz de a satisfazer. Os efeitos especiais e visuais são parte fundamental das cenas mais cruéis e foram feitos com grande atenção aos detalhes. Este é um filme impróprio para pipocas, como eu costumo dizer por brincadeira. É sádico e chocante, prendendo a atenção do público pela violência das cenas. Não é um filme adequado para a maioria das pessoas. É muito visual e repugnante demais para suportar. Mas os fãs de violência e terror gore puro e duro vão adorar.

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