Thor: Ragnarok

Thor: Ragnarok (2017)

02/10/2017 Ação, Aventura, Ficção científica 2h 11min

76%

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Sinopse

Thor está preso do outro lado do universo. Ele precisa correr contra o tempo para voltar a Asgard e parar Ragnarok, a destruição de seu mundo, que está nas mãos da poderosa e implacável vilã Hela.

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Críticas dos Especialistas

Sem Nome

Escrita em 1 de Novembro de 2017

Sem dúvida o melhor filme do Thor até agora.

Lucas Firmo

Lucas Firmo

Escrita em 28 de Abril de 2018

Um bom filme, se destaca pela excêntrica direção de Taika Waititi, mostrando que seu estilo de humor sátiro também pode funcionar em um universo de Super-Heróis. Mudou o personagem Thor e mostrou um lado que nós nunca vimos além de não ter excesso de piadas, é mais um filme com humor alegre do que uma comédia.

Filipe Manuel Neto

Filipe Manuel Neto

Escrita em 25 de Março de 2025

**Um filme um pouco psicadélico demais para o meu gosto, mas que ainda assim vale bem a pena pelo espectáculo sensorial que nos oferece.** A trama do filme centra-se na profecia do Ragnarok que, na mitologia nórdica, é quase o equivalente ao nosso Fim do Mundo. É a derradeira batalha dos deuses contra as forças do Caos, no qual a maioria dos deuses perde a vida e os céus e a terra são consumidos por um terrível incêndio e outros cataclismos, onde a humanidade também desaparece. Dessa batalha sobreviveriam apenas alguns deuses e um casal de humanos, e juntos repovoariam e reconstruiriam o mundo do começo, numa nova era diferente da que conhecemos, onde o Mal não existiria mais porque foi derrotado. Neste filme, é simplesmente a destruição do mundo de Thor e do seu povo, e não do nosso mundo e do universo em geral. Confesso que não fiquei muito impressionado com este filme. Visualmente é incrível, e os valores de produção são esmagadores. No entanto, achei-o demasiado “psicadélico” e surrealista no seu visual e estilo, destoando muito dos filmes anteriores de Thor, que eram épicos mais convencionais. No entanto, a incursão pela comédia foi razoavelmente bem-vinda na medida em que os diálogos são bastante bem escritos e os momentos de alívio cómico surgem com alguma criatividade. Taika Waititi é um bom director e a máquina milionária da Marvel permitiu-lhe pôr toda a carne no assador, como nós dizemos no meu país. Isto é, o director apostou tudo e não poupou nem o próprio talento, nem as capacidades e criatividade da sua equipa e elenco. Visualmente, o filme é um festival de cor, luz e efeitos em CGI de altíssima qualidade, e praticamente exige ser visto na tela grande de uma sala de cinema bem equipada. É quase a única maneira de tirar total proveito de um filme assim tão maciço. Mas é aqui que eu me senti incomodado com as diferenças entre este filme e os seus predecessores, achei-o excessivamente psicadélico no seu visual e na escolha e trabalho das cores e do som, não gostei disso, mas isso é uma questão de gosto pessoal. Não posso esquecer-me de dar uma nota positiva às cenas de acção. Além do trabalho dos coreógrafos e dos duplos usados nas acrobacias e lutas mais perigosas, podemos ver como se encaixam muito bem com o resto da acção, como tudo é usado com critério, procurando evitar exageros, e sendo muito bem acompanhado pelos efeitos de som e pela banda sonora, que aproveita até uma canção conhecida dos Led Zeppelin, chamada “Immigrant Song”, que até mesmo os espectadores menos familiarizados com o rock vão reconhecer. O elenco faz um trabalho notável a vários níveis: Chris Hemsworth mostra um lado leve e descontraído que até agora não tinha conseguido aproveitar, com material para um certo humor situacional que é servido com elegância. Tom Hiddleston, eu acho, tem pouco para fazer, mas consegue manter o nível demonstrado nos filmes anteriores. Cate Blanchett é desafiada por um tipo de material diferente do que se acostumou, mas desembaraça-se de maneira bastante satisfatória, ainda que o filme esteja longe de ser um dos melhores desta renomada actriz. Anthony Hopkins despede-se de Odin, e desta franquia, com mais uma interpretação digna. Mark Ruffalo e Benedict Cumberbatch aparecem no filme para dar movimento à trama, na pele de personagens do universo Marvel que não costumam estar nos filmes de Thor. Penso que ambos fizeram um trabalho positivo, particularmente Mark Ruffalo. Tessa Thompson foi uma contratação feliz e traz ao filme mais uma mulher forte num papel desafiante. Por fim, Jeff Goldblum… é simplesmente ele mesmo em mais um filme onde faz o que sabe fazer, sem esforços notáveis.

Sem Nome

Escrita em 11 de Abril de 2025

Contra todas as Espectativas, um dos Melhores Filmes de Herói Até Hoje Thor Sem Martelo, Cabelo Curto, indo totalmente contra o que o público esperava do personagem e ainda assim conseguiu se tornar icônico visualmente, claramente inspirado em Guardiões da galáxia, esse filme eleva o personagem e cria uma preparação ótima para o que o personagem faria nos próximo filmes do universo Marvel

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