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O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001)
A Terra Média ganha vida.
Sinopse
Tim Sanders
ProdutorFilipe Manuel Neto
Escrita em 18 de Fevereiro de 2018**Mítico** Quando o escritor J.R.R. Tolkien criou o universo de "O Senhor dos Anéis" estava longe de imaginar que estava a dar origem a um dos mais lucrativos e aclamados fenómenos cinematográficos do século XXI. Este filme, dirigido por Peter Jackson, este é o primeiro de uma trilogia que segue em crescendo por um mundo imaginário, a Terra Média, por entre criaturas fantásticas como elfos, anões, hobbits e orcs, para acompanhar a jornada de Frodo Baggins, um hobbit encarregado de uma missão particularmente espinhosa: ir até ao inóspito reino de Mordor e destruir na lava de um vulcão o Anel do Poder que o senhor do mal, Sauron, havia forjado para dominar todo o mundo. O problema é que o acesso a Mordor é virtualmente impossível e o tirano, que havia sido morto (ou assim se pensava), está afinal vivo e a reerguer-se para a guerra contra os povos livres da Terra Média. O destino do Anel, que Sauron procura avidamente recuperar, pode assim mudar o curso da história. Tudo neste filme, um épico contemporâneo, é perfeito: o cenário deslumbrante da Nova Zelândia é de tirar o fôlego, os figurinos e acessórios foram meticulosamente projectados e desenhados, a caracterização é a melhor que o dinheiro podia comprar, assim como a miríade de efeitos especiais e CGI, amplamente utilizados para obter cenas verdadeiramente espectaculares. O elenco, por sua vez, é de luxo: só neste filme temos Elijah Wood, Sean Astin, Dominic Monaghan e Billy Boyd (respectivamente nos papéis de quatro hobbits: Frodo, Sam, Merrin e Pippin), Sir Christopher Lee (Saruman o Branco), Sir Ian McKellen (Galdalf o Cinza), Cate Blanchett (Galadriel), Viggo Mortensen (o caminheiro Aragorn), Orlando Bloom (o elfo da floresta, Legolas) e John Rhys-Davies (o anão Gimli) e outros actores muito talentosos, que deram o melhor de si para homenagear o público com um filme extraordinariamente bem feito. E claro, não podia deixar de mencionar a banda-sonora, que é uma das mais icónicas que o cinema já conheceu. Não é por acaso que este filme, assim como o resto da trilogia, teve o impacto que teve. Este é talvez um dos melhores filmes de sempre, marcando a re-popularização dos filmes épicos e de alta fantasia junto do público. Há poucos filmes obrigatórios para qualquer amante do cinema, mas acredito que este filme é um dos que poucas conseguiram deixar de ir ver.