O Poderoso Chefão: Parte III
No ar Assista Agora
No ar Assista Agora
No ar Assista Agora
No ar Assista Agora
No ar Assista Agora

O Poderoso Chefão: Parte III (1990)

25/12/1990 Crime, Drama, Thriller 2h 42min

74%

Avaliação dos usuários

play Reproduzir trailer
Escrever uma Crítica

Nem todo o poder da Terra consegue mudar o destino.

Sinopse

Don Michael Corleone está envelhecendo e, com a ajuda do sobrinho Vicente Mancini, busca a legitimação dos interesses da família, em Nova York e na Itália, antes de sua morte. Mas seu protegido não está só interessado em parte do império da família. Ele também deseja a filha de Michael, Mary.

Francis Ford Coppola

Produtor, Roteirista, Diretor

Charles Mulvehill

Produtor

Mario Puzo

Roteirista

Fred Roos

Produtor

Gray Frederickson

Produtor

Fred Fuchs

Produtor

Nicholas Gage

Produtor
Críticas dos Especialistas
Filipe Manuel Neto

Filipe Manuel Neto

Escrita em 20 de Fevereiro de 2018

**A ovelha negra da família** Este filme termina a história de "O Padrinho", que narra a jornada da família Corleone através do mundo violento do crime organizado. Neste filme, um idoso Michael Corleone vive perseguido pelos crimes que cometeu e quer desesperadamente limpar a imagem, apagando todas as suas ligações a qualquer negócio ilegal, além da legitimação e das ligações ao Vaticano. Dirigido por Francis Ford Coppola, com base nas novelas de Mario Puzo, manteve a maior parte do elenco dos filmes anteriores, mas traz uma série de personagens novas e importantes. A banda sonora fica a cargo de Carmine Coppola e Talia Shire, que também entra no filme como actriz. Não ganhou nenhum prémio da Academia mas foi nomeado para sete estatuetas. Este é um filme que vale a pena, principalmente se não o comparar com os dois filmes anteriores. Mais de quinze anos depois de "O Padrinho II", é quase a ovelha negra da família. Criticado, incompreendido, até mesmo ridiculizado, vive à sombra dos dois filmes que o precederam e são, sem dúvida, dois gigantes do cinema. E se queremos compará-los este é o perdedor pois não pode mais surpreender, apesar de manter boas cenas de acção e um Michael Corleone muito mais humano, ameaçado pelos seus fantasmas (em particular o irmão, que é uma maneira muito inteligente para explorar o acto mais cruel da sua vida criminosa). Não entendi bem a posição dele sobre o romance da filha com Vincent, seu próprio primo. A sua ligação à Igreja Católica também parece forçada, como se tivesse sido encaixada no roteiro à martelada para caber. Al Pacino é bom e conseguiu exibir perfeitamente as contradições psicológicas da sua personagem. Andy Garcia também teve uma óptima performance e Joe Mantegna pode dizer que, provavelmente, foi a melhor performance que fez num filme até hoje.

Críticas dos Usuários

5000 Caracteres Restantes.