Indiana Jones e o Templo da Perdição
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Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984)

23/05/1984 Ação, Aventura 1h 58min

73%

Avaliação dos usuários

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O herói está de volta!

Sinopse

Em 1935, o professor, arqueólogo e aventureiro Indiana Jones tem uma nova missão: resgatar as pedras roubadas por um feiticeiro e libertar crianças escravizadas. Para tanto, enfrenta os poderes mágicos e o fanatismo de um culto que sacrifica seres humanos.

Steven Spielberg

Diretor

Willard Huyck

Roteirista

Gloria Katz

Roteirista

Robert Watts

Produtor

George Lucas

Produtor Executivo

Frank Marshall

Produtor Executivo
Críticas dos Especialistas
Filipe Manuel Neto

Filipe Manuel Neto

Escrita em 22 de Fevereiro de 2018

**Uma desilusão** Neste filme, o segundo na franquia de Indiana Jones, o famoso explorador vai para a Índia, onde enfrentará um culto estranho a uma deusa sanguinária. Dirigido por Steven Spielberg, esta prequela ao primeiro filme tem um roteiro de Willard Huyck e Gloria Katz e mantém Harrison Ford no papel principal. Ver este filme e compará-lo com o primeiro faz com que você queira perguntar a Spielberg o que aconteceu para o filme perder tanta qualidade. Depois de um filme tão interessante como "Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida", foi verdadeiro um banho de água fria. Kate Capshaw é um erro de casting perfeito, nunca conseguindo superar a mediocridade. Harrison Ford, embora não tenha envergonhado a sua personagem, também não pareceu estar muito inspirado, fazendo o que tinha de fazer mas sem muita emoção. Para a posteridade, no entanto, ficam as cenas do banquete no palácio, que são capazes de arrancar sonoras gargalhadas a qualquer um. Foi um dos momentos mais engraçados e marcantes para mim, num filme onde o roteiro não prima pelo interesse. A história contada é pouco apelativa, muito parada e sem grandes momentos de acção (concentrada só em sequências muito bem definidas). Os efeitos visuais e sonoros eram bons, tinham grande qualidade, mas a fotografia mostrou ser bastante cansativa visualmente, com cores demasiado carregadas. Os figurinos são bem imaginados, assim como alguns dos cenários. Por seu turno, a banda sonora não traz surpresas nem novidades. As pessoas dizem que não há amor como o primeiro, e isso é verdade nos filmes: depois de um primeiro filme que foi um encanto, era muito difícil não decepcionar o público, mas teria sido mais fácil agradar se tivessem um roteiro mais desenvolvido e inteligente, com uma história mais alegre e aventureira, uma fotografia menos forçada e uma actriz principal mais talentosa e menos histérica.

Críticas dos Usuários

5000 Caracteres Restantes.