Indiana Jones e a Última Cruzada
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Indiana Jones e a Última Cruzada (1989)

24/05/1989 Ação, Aventura 2h 7min

79%

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Ele está de volta em uma nova aventura.

Sinopse

O arqueólogo Indiana Jones tem acesso à um misterioso envelope que contém informações sobre a localização do lendário Santo Graal, o cálice que Jesus Cristo teria utilizado na Última Ceia. Quando seu pai, o professor Henry Jones, é sequestrado pelos nazistas, o aventureiro irá embarcar numa missão perigosa para salvá-lo e impedir que a relíquia sagrada caia em mãos erradas.

George Lucas

Produtor Executivo

Arthur F. Repola

Produtor

Steven Spielberg

Diretor

Frank Marshall

Produtor Executivo

Robert Watts

Produtor

Jeffrey Boam

Roteirista

Tom Stoppard

Escritor
Críticas dos Especialistas
Filipe Manuel Neto

Filipe Manuel Neto

Escrita em 22 de Fevereiro de 2018

**Um bom filme de aventuras com dois grandes actores.** Neste filme, o terceiro da franquia do mais famoso explorador do cinema, acompanhamos a busca de Indiana pelo Santo Graal, a fim de salvar a vida do seu pai, em poder dos nazis. Dirigido por Steven Spielberg, este filme tem roteiro de Jeffrey Boam, e conta com Harrison Ford e Sean Connery nos papéis principais. Após o desastre do "Indiana Jones e o Templo Perdido", este filme intensificou o interesse na franquia e deu-lhe um novo sucesso. Na verdade, a equipa formada por Ford e Connery é imparável, dá prazer em ver como estes dois grandes actores contracenam de uma maneira suave e profissional. Sendo dois actores consagrados, não é de admirar que Ford continue muito à vontade no seu papel e que Connery, um veterano com décadas de experiência e versatilidade, seja capaz em mais de uma ocasião de lhe roubar o protagonismo. Isso beneficiou claramente o filme, onde esses dois artistas superam o resto do elenco, especialmente nos momentos de humor. O roteiro é bom, na medida em que é quase tudo o que "Templo Perdido" deveria ter sido e não foi. Recuperando a vivacidade e o espírito aventureiro que tinha sido tão intenso no filme inicial, o roteiro tem uma história muito bem beita e com sentido de aventura, que depressa nos embala até ao fim. As sequências finais, filmadas num dos cenários mais deslumbrantes que conheço - as ruínas de Petra, na Jordânia - são dignas de ficar em memória de qualquer amante do cinema. A fotografia é excelente, os efeitos visuais e sonoros têm grande qualidade, alguns figurinos foram muito bem pensados ​​e a banda sonora, sem surpresas, cumpriu o seu papel com brio e discrição. Não é por acaso que existe uma divisão sobre o melhor filme desta franquia: "Salteadores da Arca Perdida" ou este mesmo filme. Existem algumas semelhanças entre eles, especialmente quanto à qualidade do produto final. Para mim, se "Salteadores" compensa as falhas a nível do com um maior espírito de aventura, "A Grande Cruzada" dá-nos um melhor humor, um cenário mais deslumbrante e algumas cenas de acção de tirar o fôlego. É difícil escolher, não?

Críticas dos Usuários

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