Guardiões da Galáxia – Vol. 2
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Guardiões da Galáxia – Vol. 2 (2017)

19/04/2017 Ação, Aventura, Ficção científica 2h 16min

76%

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Sinopse

Os Guardiões precisam lutar para manter sua recém descoberta família unida, enquanto descobrem os mistérios sobre o verdadeiro pai de Peter Quill.

James Gunn

Escritor, Diretor

Louis D’Esposito

Produtor Executivo

Stan Lee

Produtor Executivo

Victoria Alonso

Produtor Executivo

Kevin Feige

Produtor

Nik Korda

Produtor Executivo

Jonathan Schwartz

Produtor Executivo
Críticas dos Especialistas

Sem Nome

Escrita em 3 de Maio de 2017

Avaliação de um Leigo Metido a Besta Guardiões da Galáxia vol II Guardiões da Galáxia (2014), é simplesmente nota 10, ou bem perto disso, e juntamente com Os Vingadores (2012), é o melhor filme do universo Marvel. Divertido, grandioso, emocionante, envolvente. Bom elenco e personagens. Boa história, bom roteiro, boa direção e bons efeitos visuais. Tudo no seu lugar e ainda se preocupa em explicar as coisas mais "absurdas" que acontecem no filme. Vale lembrar ainda a trilha sonona, sensacional. Já enche uma mão às vezes em que assisti e cada vez, me emociono e gosto mais. Bom, depois dessa breve introdução, o que esperar do Volume II, filme mais aguardado do ano? Chegamos mais uma vez na cadeira do cinema com velha e tendenciosa expectativa na casa do c4#&$%lho. A impressão que ficou na saída do cinema (ainda digerindo toda a experiência IMAX 3D, que diga-se de ante mão, foi a melhor experiência áudio visual que já vivi), é de uma overdose de cores, tensão, por toda a ação, que o melhor do blockbuster sabe entregar e uma certa frustração pelos exageros. Bom, voltando a expectativa, realmente não superou e convenhamos, tarefa tão difícil quanto um Stormtrooper acertar um tiro em um Jedi. Aquilo que muito me agradou no primeiro filme - TUDO NO LUGAR, nem a mais, nem a menos - já não estava mais presente. O volume II exagera em muita coisa: nas piadas, no drama, na forçação da física e dos heróis e naves indestrutíveis. Até o Baby Groot e as músicas começam a incomodar em certo momento. Roteiro com muitos clichês, com seu ápice na frase do Yondo, quando diz: “... eu conduzo a flecha com o coração, Peter". Desabafo feito, o somatório é positivo. Destaque para os efeitos visuais e colorido do filme, lembra Avatar (2009). Cenários bons e criativos. Maquiagem ainda melhor que o primeiro filme. Trilha sonora não acerta tanto quanto em 2014, mas continua muito boa. Personagens continuam envolventes e divertidos. Baby Groot, extremamente fofo, rouba a sena. Salvo a física do absurdo, as senas de ação são muito boas. Destaque para briga entre Gamora e Nebulosa. Os primeiros dois terços do filme tem tudo aquilo que a alta expectativa demandava. Muita diversão, senas de ação e perseguições, muito Baby Groot e invenções mirabolantes do Rocket, muitas frases ao pé da letra do Drax e claro o romance entre o Sr. das Estrelas e Gamora. Enfim, o desenvolvimento dos tão queridos Guardiões da Galáxia e a introdução dos antigos/ex-vilões e ainda novos personagens e núcleos. A história atende. A introdução do pai do Peter e a ideia e adaptação de um ser celestial é boa e criativa. É bem feita a forma em que yondo e nebulosa são introduzidas ao time. O problema vem no terço final do filme, em que é criado um MEGAmonstro e na hora de resolver o problema, o filme cai em alguns clichês, com aquele roteiro conhecido, em que o bem vence o mau, usando o coração e explodindo o núcleo. Pós problema resolvido, Peter perde o recém chegado pai e ganha o velho e ruim/bom pai adotivo, que salva o filho da morte, sacrificando sua vida, clichê também, porém em uma sena emocionante o conveniente. Tudo a partir daí é o pós final, desnecessário, onde a carga dramática é exagerada. Bônus: Cena inicial, misturando apresentação dos personagens, ação, música, fofura e conexão ao filme anterior. Excelente abertura; Referencias aos anos 80, principalmente as perseguições entre naves, lembrando os joguinhos de vídeo game; Detalhes de física teórica, para os nerds de plantão; Revelação do romance da Gamora e Peter, que surpreende e agrada; Stallone, o "Rei dos Mercenários"; Senas pós crédito – ônus – trocamos qualidade por quantidade A nota está distante do 10 do primeiro filme. Mas, pelo todo capricho, criatividade e investimento, não pode ficar abaixo do 8. Chegamos ao 9, mas com os exageros e os clichês, 8,5 tá de bom tamanho. Solon Moreira, maio de 2017.

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